Deixai-me passar, vou com pressa.

Gostei deste sítio, lugar de Sol e morte, de uma Graça encantada, gente de mil e uma noite, enquanto Lisboa passa.

Primeiras chuvas, novas alegrias

O milagre de uma poça!

Ver Lisboa de lambreta

No tempo em que tinha a idade deles dizia-se “andar de lambreta”. E foi assim que os vi, junto ao Cais das Colunas, em Lisboa, de lambreta alugada, passeando e fotografando a cidade. cliquei.

O regresso de Narciso

Primeiro o milagre da fotografia. Com a Kodak a fotografia analógica, com o velho rolo, democratizou-se. Queríamos o retrato, a paisagem, as férias, queríamos tudo registado mas com cuidado, porque os rolos eram caros. Depois apareceu a "fotografia digital", aparentemente mais barata, e começámos a fotografar tudo o que mexia e não mexia, 1000 fotos do mesmo assunto. Finalmente. para já, chegou a selfie e com ela o regresso do Narciso; Deixámos de ver para nos olharmos!

É esta chamada de atenção que aqui fica registada, com o desejo de recomeçarmos a fotografar.

Mundo virtual

Amanhã vou com os meus alunos, do Profissional de Fotografia da Escola Secundária Matias Aires, para Lisboa. Vão fazer fotografia noturna e, com isso, aprender a dominar a entrada de luz na máquina fotográfica. Aqui fica um exemplo do que poderão tentar fazer.

Olhei e vi um órgão

Olhei e vi um órgão, de igreja. Mais tarde informaram-me que eram garrafas de vinho e que a igreja era uma adega. Para mim é um órgão, quase que lhe oiço a música. 

Foto de aniversário: A humanização da paisagem

Foto de aniversário: A humanização da paisagem!

O blogue celebra o seu primeiro mês, já gatinha e gosta de viver; é também para ele esta imagem.

Parecia quase selvagem aquele espaço no Gerês e, subitamente, ali estava a presença de homens e mulheres: um abrigo fendido, ou ferido, um "amo-te" no lugar recôndito, umas pernas de alguém; será a autora das palavras escritas onde quase ninguém passa? Será simplesmente um grito de paixão ao mundo?

Esta é uma paisagem cheia de leituras. Um bom sítio para começar com novos olhares sobre o território.

Encontrei sem procurar

Entrei no comboio a correr, a porta fechou-se e o comboio arrancou. Quando olhei para trás os meus companheiros de viagem tinham ficado para trás. Tinha que sair na estação seguinte e regressar a tempo de apanhar o "próximo". Assim fiz; desci em Campolide.

Estava esta luz bonita, o dia já tinha ido. Fotografei. 

Se não me tivesse precipitado nunca tinha encontrado.

Que tem esta foto de especial? Tudo

Para um geógrafo tem tudo!!! O relevo levantado, a escarpa, deslizamentos rochosos, a ocupação do solo. É assim no Gerês. Não podia esquecer as origens, parei o carro e cliquei e trouxe comigo "um bocadinho de serra", porque fotografia também é (ou é) memória.