PRIMEIRO ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL DE SINTRA

O Curso Profissional de Fotografia tem um protocolo com o Jornal de Sintra. Este é o primeiro artigo publicado, da autoria da Rita Martins, sobre uma atividade na Cidade do Cacém. Parabéns à Rita.

Uma escola deve viver inserida na e com a sua comunidade.

ALFAMA

Ontem fui fotografar as Marchas Populares ao Pavilhão Arena e confirmei o que os fotógrafos já sabem: as imagens fotográficas passam todas por um "clique", terminam muito depois.

By João Vasco SR

EXERCÍCIOS

Hoje experimentei, com os meus alunos, a fotografar objetos. Ficou assim.

NA VERDADE O MUNDO MUDOU

No tempo desta máquina precisávamos de 37 trabalhadores na empresa. Hoje precisamos de 7 trabalhadores e 30 desempregados. Há quem fale em crise demográfica.

HOJE FUI AO RUGBY VER O MEU NETO JOGAR

By João Vasco SR

HOJE VAMOS À ESCOLA. QUE ESCOLA?

By João Vasco SR

Não se conhece se não entrarmos. Acompanhei o programa ESCOLHAS numa visita a um bairro cigano, algures no Alentejo. Encantadoras pessoas tão perto de nós e tão longe. Precisava de mais tempo, muito mais tempo.

LISBOA

Na Feira da Ladra

© João Vasco

25 DE ABRIL EM CARNIDE

Viviana, na noite de 24 de abril de 2016, em Carnide

© João Vasco

PORTAS DE BENFICA

Vou buscar os meus netos, a máquina acompanha-me, apeteceu-me fotografar!

GAVETAS

Este mês fui assistir a uma tese de mestrado de uma colega minha. À entrada da faculdade reparei nesta mesa com as gavetas atrás. Gostei do que vi e cliquei.

NA PASSADA 6ª FEIRA FUI FOTOGRAFAR PAISAGEM COM OS MEUS ALUNOS

A PRIMAVERA CHEGOU E A COMUNIDADE HINDU PREPAROU-SE PARA A RECEBER

Visita ao Templo Radha Krishna

A caminho do templo

QUANDO SAIO COM @S MEUS / MINHAS ALUN@S LEVO A MÁQUINA FOTOGRÁFICA

Ontem, fizemos uma foto reportagem sobre o centro histórico da Vila de Sintra. Tinha a máquina à mão e registei esta bicicleta que me pareceu muito bem decorada.

A HISTÓRIA É SIMPLES, ESTAMOS NO CARNAVAL

© João Vasco

A BIBLIOTECA

 © João Vasco

Raramente faço este tipo de trabalhos mas aconteceu. Pediram-me para fotografar um casa na marginal Lisboa - Cascais. A casa ia para obras e a família proprietária queria um registo de como ela tinha sido ao longo de anos. Três aspectos para mim foram salientes: a paisagem sobre o mar, vista da varanda, a garrafeira com vinhos com idades superiores a 100 anos e a biblioteca. É dela que ficam aqui estas duas imagens. Só uma nota, mantendo a reserva, apenas direi que aqui viveram algumas das pessoas mais importantes da história do século XX, início do XXI.

DEMONSTRAÇÃO

Nas minhas aulas aproveito as demonstrações para "fazer" algumas imagens.

AULA DE FOTOGRAFIA

Nas minhas aulas de fotografia primeiro faço e sensibilizo, depois é a vez deles e delas; sempre numa lógica de promoção da sua auto estima. Aqui estamos no módulo de retrato.

A FOTOGRAFIA É TAMBÉM HISTÓRIA

A fotografia é também História e hoje é o último dia de 2015. Quando fotografei esta senhora, Beatriz da Conceição, na mesma noite fotografei também Argentina Santos e Maria da Fé. Nunca pensei que seria ela, esta grande senhora do Fado, que seria a primeira a deixar-nos. Assim aconteceu, em 2015.

NO MEU OLHAR ESTÁ TODA A HISTÓRIA

Riscos e rabiscos

Alguém perguntou como se faz? Fechei a abertura da lente quase no máximo, media a luz (15'' de velocidade para uma boa exposição), escolhi o ângulo que me pareceu mais correto, baixei-me, coloquei a máquina no chão e... cliquei.

Comboio, linha de Sintra e "preto", combinação explosiva ou preconceito?

Preconceito, evidentemente!

Hoje, uma amiga minha avisou-me que tinham sido detectados alguns jovens que a roubar um telemóvel na linha de Sintra. Como dou aulas a alunos negros... e brancos, perguntou-me se seriam alunos meus. Os meus, parte deles, estão aqui na foto, num regresso de uma visita de estudo a Cascais, e são boa gente.

Fez-me lembrar Gabriela

O comboio avançava quando ela chegou, levemente cambaleando. Sentou-se à minha frente porque conhecia o homem que viajava ao meu lado. Conversavam sobre as suas vidas, uma conversa de migrantes pendulares, de manhã para lá, à noite para cá. Olhei e vi aquele rosto forte que me fazia lembrar alguém, talvez Gabriela.

Puxei da máquina e pedi-lhe para lhe "tirar uma fotografia". Enquanto ela hesitava cliquei. Gosta? Mais ou menos, estou a ficar velha, disse ela enquanto não descobria toda a beleza da sua nova idade.

Deixai-me passar, vou com pressa.

Gostei deste sítio, lugar de Sol e morte, de uma Graça encantada, gente de mil e uma noite, enquanto Lisboa passa.

Primeiras chuvas, novas alegrias

O milagre de uma poça!

Ver Lisboa de lambreta

No tempo em que tinha a idade deles dizia-se “andar de lambreta”. E foi assim que os vi, junto ao Cais das Colunas, em Lisboa, de lambreta alugada, passeando e fotografando a cidade. cliquei.

O regresso de Narciso

Primeiro o milagre da fotografia. Com a Kodak a fotografia analógica, com o velho rolo, democratizou-se. Queríamos o retrato, a paisagem, as férias, queríamos tudo registado mas com cuidado, porque os rolos eram caros. Depois apareceu a "fotografia digital", aparentemente mais barata, e começámos a fotografar tudo o que mexia e não mexia, 1000 fotos do mesmo assunto. Finalmente. para já, chegou a selfie e com ela o regresso do Narciso; Deixámos de ver para nos olharmos!

É esta chamada de atenção que aqui fica registada, com o desejo de recomeçarmos a fotografar.

Mundo virtual

Amanhã vou com os meus alunos, do Profissional de Fotografia da Escola Secundária Matias Aires, para Lisboa. Vão fazer fotografia noturna e, com isso, aprender a dominar a entrada de luz na máquina fotográfica. Aqui fica um exemplo do que poderão tentar fazer.

Olhei e vi um órgão

Olhei e vi um órgão, de igreja. Mais tarde informaram-me que eram garrafas de vinho e que a igreja era uma adega. Para mim é um órgão, quase que lhe oiço a música. 

Foto de aniversário: A humanização da paisagem

Foto de aniversário: A humanização da paisagem!

O blogue celebra o seu primeiro mês, já gatinha e gosta de viver; é também para ele esta imagem.

Parecia quase selvagem aquele espaço no Gerês e, subitamente, ali estava a presença de homens e mulheres: um abrigo fendido, ou ferido, um "amo-te" no lugar recôndito, umas pernas de alguém; será a autora das palavras escritas onde quase ninguém passa? Será simplesmente um grito de paixão ao mundo?

Esta é uma paisagem cheia de leituras. Um bom sítio para começar com novos olhares sobre o território.

Encontrei sem procurar

Entrei no comboio a correr, a porta fechou-se e o comboio arrancou. Quando olhei para trás os meus companheiros de viagem tinham ficado para trás. Tinha que sair na estação seguinte e regressar a tempo de apanhar o "próximo". Assim fiz; desci em Campolide.

Estava esta luz bonita, o dia já tinha ido. Fotografei. 

Se não me tivesse precipitado nunca tinha encontrado.